Por eles o coração pulsa e a vida se prolonga e então, ganhamos coragem para ir além... seriam eles benéficos? Por eles deixamos de lado a tranqüila racionalidade que previne, que ampara e orienta. Um breve apego aos seus efeitos e eis que surgem as conseqüências!Algumas vezes agradáveis, outrora desconfortantes, mas sempre inusitadas.
Tropeços já fazem parte da nossa rotina, caminhamos ,caminhos,nos desvirtuamos e,voltamos a caminhar,para frente sempre...no mínimo,esse é o intuito.Se o caminho possui falsos atalhos ou estradas sinuosas,o mais importante é ir devagar já que, senso geográfico não faz parte das nossas melhores aptidões.
A velocidade das ações costuma ser inversamente proporcional à necessidade de tê-las, e a vontade do não feito e não dito parece calar as demais reações.Sempre (?) haverá tempo para,se não reparar, absorver o conteúdo desses impulsos com clareza e entender a possibilidade do seu alcance...no mínimo, úteis ao crescimento.
Ao final de tudo,respiramos fundo, comemoramos ou pedimos perdão e, seguimos adiante marcados pelos impulsos e insaciados com mais um desses aprendizados que o mundo nos traz sob forma sutil,mas intensa...no mínimo,intensa.
Sempre (!) haverá tempo para, se não reparar, absorver o conteudo desses impulsos com clareza e ententer que tudo passa, mantemos apenas aquilo que julgamos ser importante...ou a palavra certa seria especial? não sei..prefiro o impulso.. a perder as coisas pelo não dito!
ResponderExcluire como dizem por ai: No mínimo instigante!