sábado, 21 de março de 2009

Eterna metamorfose...


Precisando de inspiração?Expire... sofra as conseqüências!
E quem quer saber se você está certo, não deve querer saber se você está bem... para cada versão há um lado correto,aos importantes sujeitos da sua vida,a versão adequada é a que te faz bem.
E os outros?São os outros!Deixe-os de lado e siga em frente preservando a essência.
Loucura é ser sempre sensato!Às vezes demoramos a perceber tal fato,e quando isso acontece,é porque já se tornou ato, implicitamente presente em nós. E nos vemos sofrer metamorfose quando na realidade nos víamos tal qual borboletas.Sempre haverá surpresas,sempre haverá mudanças,sempre...e essa é a única certeza que consigo ter.
E uma coisa me leva a pensar em outra, por que sempre arrumamos mil e uma maneiras e formas de insultar ou liberar frases negativas e quando se trata de falar de coisas boas, nos limitamos a uma linguagem fática?

È preciso ter receio de disseminar a moléstia, o bem deve ser gritado, jogado aos ventos, eles saberão que rumo tomar...

domingo, 15 de março de 2009

A proteção dispensavelmente necessária...


Lágrimas de saudade brotam do meu peito, distante dos sorrisos encorajadores, das mãos que afagam meus cabelos e carregadas de esperança dizem: você vai conseguir!
O abraço paternal que me enxerga pequena e frágil, e ensina a crescer, a fazer o que não foi feito. Nem sabe ele o quanto eu cresci com suas histórias,cresci mas continuo me sentido pequena diante dos fatos,pequena com força,vale salientar.
Não que os problemas sumissem com sua presença, tal qual fumaça em dia de chuva (às vezes me apego a analogias tão ridículas), mas seriam compartilhados. Ainda bem que eles são pequenos (que perseguição desse adjetivo!), por mais que às vezes eu os enxergue imensos, ainda assim são pequeninos (!!!) e possíveis de solução.

sábado, 14 de março de 2009

Sempre ela...


Pensando que podia não pensar,me vejo em mais um clichê...terá solução tragédias que envolvem algo que me foge ao controle?Presente nas duas faces da moeda,ora protagonista,ora coadjuvante,em meio a tantas dúvidas,mil amores e pesares me retiram do universo que projetei,e eu?!Voo...voo para onde não sei!Tanto equilíbrio já não me é suficiente,vejo uma trapezista fora de forma na corda bamba.Com um vazio no peito(ou seria na cabeça?) acredito me bastar,e o relógio segue seu rumo sem ao menos perceber minha presente angústia.E faço caras que não quero,digo coisas que não sinto,sustento teses facilmente desmentidas com a tua presença...Faço uma interpretação favorável a mim,finjo não perceber o que os teus olhos gritam,ouço música ao som das sirenes...Ah!Se me fosse possível a escolha,escolheria a calma,a mansidão,a reciprocidade...o que me vejo é optando pelo tumulto,pela dúvida,sempre ela.